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Rodolfo Lucena

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Perfil Rodolfo Lucena é ultramaratonista e colunista do caderno "Equilíbrio" da Folha

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Iniciante também tem vez na meia maratona de SP

Por Rodolfo Lucena
14/02/12 13:40

Os efeitos do Carnaval provavelmente ainda estarão se fazendo sentir no corpo e na cabeça dos foliões, e logo a turma recebe de cara uma meia maratona para testar sua disposição, força e resistência.

O evento será no dia 4 de março, em São Paulo, e dará oportunidade também para estreantes no mundo das corridas, que querem apenas conhecer o espírito das provas, sentir as emoções de disputar contra o tempo, os adversários e contra si mesmo.

Além da meia, com sua respeitável distância de 21.097 metros, haverá uma prova de 5 km, boa para quem pretende começar. Mas fica o aviso: ninguém deve se fiar na distância mais curta e mandar ver desde o início.

Como em qualquer corrida, o ideal é você estar bem consciente de suas capacidades e de seus limites. Começar num ritmo mais leve e, aos poucos, ir aumentando a velocidade. Já vi muito corredor experiente dançar nos 5 km.

Um amigo meu, que tem 43min nos 10 km, ficou um tempo sem treinar e escolheu uma prova de 5 km para seu retorno. Foi de sangue doce e sentou a ripa logo de início. Para encurtar a história: mal chegou aos 3km estava de língua de fora e foi se arrastando até o final.

Então, quem vai fazer sua estreia que corra com alegria, mas cuide das passadas, do ritmo, beba bastante água, cuide do descaso antes da prova, seja qual for a distância a ser enfrentada.

A largada e a chegada da prova é na praça Charles Miller, em frente ao estádio do Pacaembu (ir de metrô e descer na estação Clínica da linha verde é uma opção para evitar muvuca).

Eu corri essa prova há alguns anos, e o percurso me pareceu razoável. Há uma passada pela região central da cidade, que é interessante, mas também há idas e vindas no Minhocão que são bem cansativas, para usar uma palavra elegante.

Outra coisa: que ninguém se engane com a aparente planura do centrão. Há, sim, subidas leves e relativamente longas que testam sua musculatura.

No ano em que eu corri, o abastecimento de água foi adequado.

A largada é às 7h30, o que já me parece razoável, mas seria melhor às 7h, porque o calor ainda deve estar forte.

Para saber mais, consulte o site da prova, AQUI.

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Ponte JK é palco de corrida cara, mas gostosa

Por Rodolfo Lucena
13/02/12 11:33

A terceira edição da meia Maratona das Pontes, em Brasília, mais uma vez exigiu força e determinação dos corredores para completar o circuito difícil e enfrentar as agruras do clima da capital federal.

É uma prova bonita, com várias passagens pelo lago Paranoá. Participei da primeira edição dessa corrida, há dois anos (as fotos aqui publicadas são daquela corrida). Na prova de ontem, esteve presente o leitor CARLYLE VILARINHO, 54, que mandou suas impressões do evento e uma avaliação bem telegráfica.

Com 11 maratonas no currículo, esse economista que corre desde 2004 considerou “difícil” o percurso, ainda que bem bonito (como eu também achei). Podia ter sido pior por causa do calor e do clima seco de Brasília, mas a canícula foi abrandada pela chuva que durou quase toda a noite de sábado para domingo.

“Durante a prova o sol se manteve escondido, só lá pela segunda metade quis sair, anunciando um certo mormaço”, diz Vilarinho, que resume assim o circuito: “A largada foi no Pontão. Trezentos metros e cruzamos a Ponte Costa e Silva. A partir daí, uma subida de uns 3 km leva até o Clube de Golfe, na marca do km 5, voltando então em descida até a ponte JK”.

Permita-me agora fazer um interregno. A ponte Juscelino Kubitschek é muito bacana, com arcos que parecem se entrelaçar. Cruzando por ela, dá para perceber a beleza do lago Paranoá. Quando corri por lá não sabia, mas agora, pesquisando pela internet, fiquei sabendo que a construção dessa beleza arquitetônica foi marcada por denúncias e desencontros…

Diz a Wikipedia: “Pouco após o início da construção, teve início denúncias de superfaturamento. Orçada inicialmente em 39 milhões de reais, a obra acabou custando 160 milhões de reais devido a inúmeras revisões e ampliações do projeto, dentre elas, o caríssimo modo de construção no qual a ponte foi erguida sobre pilares que depois foram demolidos para que pudesse ser sustentada apenas pelos arcos. Apenas oito anos após a conclusão da obra, a ponte já apresentava problemas técnicos e falhas”.

Aliás, segundo a Wikipedia, desde o desenho original havia deficiência. “O projeto básico da ponte (…) revelou-se tão absurdo e desprovido de técnica que, de forma como foi dimensionada, a ponte não alcançaria a outra margem do Lago Sul, sendo necessário aumentar seu comprimento em 144 metros ou aterrar a margem do Lago.”

No ano passado, teve de passar por obras de manutenção por causa de um desnível, mas agora, ao que parece, tudo estava na mais perfeita ordem. Pelo menos para a realização de uma corrida.

Bom, passando a ponte, os corredores já estão quase na metade da prova. Pensam que o pior já passou, mas nananina, como nos conta Vilarinho: “Pegamos o sentido aeroporto. Ai um percurso que se alternam subidas e descidas até o final. A subida da QI 15, já no km 17,  é de amargar, não termina nunca. Você vê uns corredores andando e tem vontade fazer o mesmo. Ali tem que ser meio besta e dizer pra si mesmo, EU POSSO. Então é fechar a cara e mandar ver”.

Segundo ele, a prova esteve bem organizada, com pontos de hidratação a cada 3 km e segurança no percurso para os atletas –1.200 corredores participaram do evento.

Vilarinho nota, porém, alguns pontos que considera problemáticos: “A prova é elitista, dificulta a participação de atletas com menor poder aquisitivo.  O preço, R$ 70, é proibitivo para muita gente, é mais que 10% do salário mínimo. O local da entrega dos kit é de difícil acesso por transporte publico. O chip só é entregue no dia da corrida, duplo trabalho para todos”.

Apesar disso o corredor recomenda a prova. Eu também gostei bastante da edição em que participei, em 2010, quando tive oportunidade de conhecer alguns grupos de corredores de Brasília, todos bastante animados.

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Inclua massagem no seu treino de corrida

Por Rodolfo Lucena
10/02/12 12:55

E aí, meu caro, minha prezada amiga, tudo bem? O que está achando da nova apresentação do blog? Não deixe de fazer seus comentários, por favor, e aproveite para usar os botões de ligação direta com sua página no Facebook, Twitter ou Google+ (veja acima, logo depois do título).

Bueno, você deve ter visto, há alguns dias, a notícia de que pesquisadores comprovaram a eficácia da massagem no combate à dor. Isso, como diz o texto publicado na Folha (AQUI), já era sabido desde tempos imemoriais. Na Antiguidade, gregos e chineses faziam massagens em seus atletas depois dos exercícios.

Agora, cientistas canadenses fizeram um estudo aprofundado, cheio de testes disso e daquilo, com biópsia para ver o efeito dos exercícios e da massagem no organismo. Em síntese, observaram que dez minutos de massagem reduziram os sinais de inflamação nas células. O resultado foi parecido ao produzido por analgésicos.

Muito bem. A questão é que, ao reduzir a dor, aparentemente a massagem reduz também o tempo de recuperação. E parece ter influência até sobre o desempenho dos atletas. Isso já não são os cientistas canadenses que dizem: é resultado da observação feita por especialistas em esporte e fisioterapeutas que acompanham atletas.

Uma delas é a mineira MARIS NORONHA, 45, formada há 22 anos e focada, na última década, no trabalho com maratonistas e triatletas, ainda que também atenda praticantes de outros esportes.

Por causa da descoberta dos pesquisadores canadenses, pedi a ela que escrevesse um texto falando sobre a massagem na vida dos corredores. Eu não preciso de nenhum tratado científico para perceber a importância desse recurso. No tempo em que eu treinava para maratonas, dava um jeito de incluir massagens no meu cronograma. Fazia a cada 15 dias, nos dois meses que antecediam a prova.

Bom, fique agora com os comentários que a MARIS mandou falando de sua experiência com a massagem miofascial.

“Na massagem miofascial, o massagista faz uma compressão profunda para atingir a fáscia muscular, em especial os locais onde há restrições musculares. Restabelece a função tônica; melhora a amplitude do movimento; promove a reorganização do sistema esquelético-muscular por meio da manipulação tão profunda que atua na fáscia (um tecido forte que se espalha por todo o corpo, numa teia tridimensional da cabeça aos pés sem interrupção, envolvendo todos os tecidos do corpo).

“Diferentemente desse tipo de massagem, o alongamento visa somente o trabalho muscular. É também de grande importância, porém não trabalha o  componente fascial. Se a fáscia não é trabalhada, o músculo retornará à sua posição original. Daí os resultados menos duradouros nas técnicas tradicionais. É importante frisar que a fáscia tem a propriedade de guardar a memória da posição muscular.

“A fáscia fornece tônus ao sistema muscular, integra o processo de coordenação motora e compõe o sistema de drenagem linfática, fato que lhe confere grande importância. Quando ocorrem inflamações, aderências e restrições que envolvam o tecido fascial, esse sistema pode ficar comprometido.

“Fiz vários testes e avaliações com corredores antes e após a massagem miofascial. Faço as experiências para eu saber os resultados e aperfeiçoar/reparar meu trabalho. Constatei uma melhora na relação tempo por quilômetro. Os relatos dos pacientes são de melhora de um a dois minutos em seus tempos de corrida. Alguns chegam a cinco minutos e mesmo um pouco mais.”

Agora volto eu a fazer meus comentários.

Apesar da observação da fisioterapeuta em relação à melhora de desempenho, eu invisto na massagem como fator de recuperação da musculatura, o que já me parece importante que chegue. Eventuais resultados melhores viriam por tabela.

Quem passou dos 40 (e mesmo antes, veja lá, não se fie…) precisa de mais tempo para se recuperar do estresse provocado pelos treinos. Acelerando esse processo, a pessoa fica apta para mais rapidamente enfrentar nova sessão, o que acaba influindo positivamente no desempenho.

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No Atacama, maratona testa resistência de corredores

Por Rodolfo Lucena
09/02/12 13:44

Bom dia, boa tarde, boa noite! Você já deve ter percebido, mas não custa ressaltar a novidade: estamos agora em um novo serviço de blogs. Tudo da Folha, claro, mas usando uma nova plataforma para levar os textos à grande rede. Com um clique, você pode curtir o blog no Facebook, tuitar ou mandar para o Google+ (os botões estão ali no alto, logo abaixo do título)

Espero que você se sinta bem acolhido e à vontade. Entre, puxe uma cadeira, sente, dê uma lida em nossos textos, tome um chimarrão, mande seus comentários, avise a turma, enfim, aquela coisa bacana da vida em comunidade virtual.

Para essa reestreia, tinha planejado contar aqui algumas aventuras corridas de minha lavra. A vida, porém, nos prega peças a cada instante. Estou correndo um pouquinho, até fiz algumas pequenas provas recentemente, mas as dores voltam e dificultam o retorno ao asfalto.

Em contrapartida, apresento hoje uma aventura do leitor deste blog JOSÉ TADEU GUGLIELMO, um economista de 47 anos que vem se dedicando a correr provas nos mais diferentes rincões do planeta, da muralha da China ao Everest. Paulistano, corre a São Silvestre desde 1995; maratona, porém, não repete. Já são 20, espalhadas pelos sete continentes (seguindo a geografia dos americanos, que contabilizam as Américas do Norte e do Sul como continentes separados; a Central, pelo jeito, não entra na conta…).

Pois ele acabou de fazer uma maratona no deserto do Atacama, no Chile, e mandou um texto meio telegráfico, mas que dá uma boa ideia das dificuldades enfrentadas e das alegrias conquistadas. Fique a seguir com o relato e as fotos de TADEU.

“Brasília… São Paulo… Santiago… Alama… San Pedro do Atacama: chegada? Não:  Largada!  
San Pedro de Atacama se encontra a cerca de 100 km de Alama, onde há um pequeno aeroporto no meio do deserto. As cidades são unidas por uma moderna estrada do deserto, que permite correr em alta velocidade. As consequências: ao longo da estrada, há várias minicampas, sinalizando a passagem de alguém desta para….sei lá… ainda não quero saber.
Essa região no norte do Chile se estende por mais de 180 mil quilômetros quadrados e é considerada a mais árida do mundo.
A rua principal de San Pedro se chama calle Caracoles. Não é asfaltada. Parece cenário de filme de faroeste…tem lojinhas, bons restaurantes e oficinas  oferecendo passeios turísticos (Geyser, Sala de Tara, lagunas Altiplanicas e Cejar, Valle da Lua e Morte, Termas de Puritana etc…)
A maratona largou às 7h com temperatura amena, por voltas dos 15ºC. O tempo foi esquentando, porém, e ao final os termômetros ultrapassaram os 30°C. Toda a corrida é em grande altitude: em média, estamos a 2.400 metros acima do nível do mar (São Paulo está a 770 m, aproximandamente).

A corrida nem de longe é plana. Durante o trajeto, chegamos a 2.700 m. O trecho mais difícil foi a subida de uma duna após o km 30: onde o passo retornava 3/4 de cada passada. Para piorar as coisas, no topo não havia nenhum posto de hidratação.  

O trajeto é bem diversificado em meio a uma cordilheira de sal. São 5 km de asfalto, 21 km de estrada de terra (terreno macio e liso de areia e sal), mais uns 2 km de dunas e 14 km de terreno plano entre cânions no Vale da Lua e no Vale da Morte –passamos também por duas grutas.

 


Havia postos de hidratação a cada 5 km, com água e isotônico; no km 25 e no km 35 havia frutas (bananas e laranjas) e carboidratos em gel.

São muitos os obstáculos que o deserto impõe. O sol escaldante faz com que o terreno irregular a sede e o cansaço pareçam ser intransponíveis, mas terminar (agora sim: chegada) mais uma maratona continua sendo uma sensação maravilhosa de missão (comprida) cumprida.”

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Corredores voltam à Rocinha neste domingo

Por Rodolfo Lucena
27/01/12 09:36

Depois da ocupação pelas forças de segurança, em novembro passada, a maior favela com Brasil virou palco de corridas que procuram marcar uma desejada nova era de segurança na região.

Com cerca de 70 mil moradores, a comunidade incrustrada em um morro na zona sul do Rio recebeu no domingo passado cerca de 2.000 corredores que participaram do evento pioneiro Rocinha de Braços Abertos.

Neste domingo, é a vez do Desafio da Paz chegar à área, oferecendo um percurso diferente, de 5 km, para o qual as vagas já estão esgotadas.

Realizado pela primeira vez no ano passado, no Complexo do Alemão, que foi palco do mais emblemático enfrentamento entre polícia e traficantes, o Desafio é promovido pelo AfroReggae, entidade que já tem um longo trabalho desenvolvido junto à população carente do Rio.

“O Rio de Janeiro está mudando. Aquela `cidade partida´ de antes está acabando, e o Desafio da Paz foi criado para ajudar nesse processo, unindo as pessoas, os lugares, juntando atletas famosos e artistas com anônimos, policiais, empresários, movimentos sociais, esse é o diferencial da prova”, afirma José Junior, coordenador-executivo do AfroReggae.

Segundo informa o site da entidade, Franck Caldeira e Marílson Gomes dos Santos confirmaram presença. Os corredores vão enfrentar um perco que, apesar de curto, oferece muitas dificuldades, além de cenários grandiosos e instigantes.

A prova começa na praça Santos Dumont e avança pela Estrada da Gávea, percurrendo trechos do “circuito da Gávea” que, nos anos 1930, foi usado em competições de automobilismo. Vem, portanto, “por trás” favela, como você pode ver no mapa do alto, que mostra também a altimetria do percurso. A chegada é na Via Ápia, porta de entrada da Rocinha a partir da estrada Lagoa-Barra.

Se você participar do evento, fique ligado nas pessoas. Cumprimente, saúde, festeje com todos e tenha uma pitada de conhecimento sobre um pedaço sofrido de nossa terra. Corri pela Rocinha no domingo passado; para mim, mais do que um evento esportivo, foi uma aula de Brasil.

PS.: Como você deve ter percebido, o blog mudou de cara. Estou aos poucos me acostumando com as mudanças e peço desculpas por eventuais barbeiragens. Quanto a você, dê uma olhada nos novos recursos de comunicação e integração com redes sociais. Com um clique, dá para ligar o texto à sua página no Facebook ou no Twitter. E mande, por favor, suas critíticas e sugestões para a gente melhorar. Abraço e boas corridas.

 

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