Corredores de elite protestam contra o que consideram número excessivo de estrangeiros no Circuito Nacional de Corrida
23/10/13 10:07A exemplo dos jogadores de futebol, que montaram o Bom Senso para defender seus interesses, corredores brasileiros profissionais começam a se articular para obter melhores condições de atuação.
Exemplo disso foi o que aconteceu no último sábado, em Ribeirão Preto, durante a etapa noturna do Circuito Nacional de Corridas.
Segundo relata Conceição Oliveira, tricampeã do circuito, “Os atletas, cansados e saturados de tanto descaso, resolveram tomar medidas drásticas se unindo na etapa de Ribeirão Preto em forma de protesto e decidiram não largar, para surpresa dos organizadores, que chamaram as atletas femininas para largar e todas por sua vez não atendiam aos chamados causando um desconforto à ORGANIZAÇÃO e atrasando a prova em 15 minutos”.
O protesto se fez ouvir, de acordo com ela: “O organizador, Sr.Hélio Takai, percebendo a resistências das ATLETAS , resolveu chamar todas para uma conversa particular, onde se comprometeu a ser o porta-voz diante das reivindicações, levando aos responsáveis todos as reclamações e solicitações”.
O que os atletas de elite afirmam é que, apesar de o nome da competição ser Circuito Nacional de Corridas, é crescente a presença de estrangeiros, que competem com vantagem em relação aos brasileiros. Isso porque os estrangeiros, segundo afirmam os atletas brasileiros, chegam descansados, participam de algumas provas e voltam a seus países de origem. Já os brasileiros, se quiserem se candidatar ao patrocínio da caixa, precisam amealhar o maior número possível de pontos, o que significa participar de todas ou quase todas as provas do circuito.
No dizer de Conceição Oliveira: “O circuito tem o calendário extenso e provas de 10km, Meia Maratona e Maratona. Levando aos atletas um desgaste excessivo, onde aquele que escolhe mais, será beneficiado no final.”
Além do protesto, os atletas de elite participantes da prova de Ribeirão preto lançaram um abaixo-assinado, montado ali mesmo na hora, escrito com caneta em letras maiúsculas. O texto diz o seguinte: “Abaixo-assinado contra o número excessivo de estrangeiros no Circuito Nacional de Corridas … onde todos os atletas brasileiros reivindicam a presença de apenas um representante (estrangeiro), um masculino e um feminino!”
Seguem-se 25 assinaturas.
Além disso, Conceição Oliveira, que parece ser a mais atuante do grupo, colocou as informações em seu perfil em uma rede social. No que chamou de “desabafo”, disse: “Não queremos privilégios, queremos igualdade e que nossas reivindicações sejam ouvidas e levadas a sério, afinal de contas, como seria o circuito Brasileiro sem os “atletas brasileiros”? Acho que a nossa mobilização deixou um leve gostinho de como poderia ser…”
Recebeu o apoio (curtir) de diversos atletas de elite, que também fizeram comentários como o de Dione D’Agostini Chillemi, cuja mensagem reproduzo tal como publicada: “Podem contar comigo, a muito tempo acho errado trazerem quenianos, etíopes, etc…para correrem aqui no Brasil, no começo nem carta convite tinham, enquanto nós Brasileiros pra corrermos la fora na elite é a maior burocracia. Não dá pra competir de igual pra igual somos Brasileiros sem investimento na base, a maioria de nós se descobriu atleta e ja mais velho, começou a correr na rua pra ganhar dinheiro. Como podemos competir em igualdades de condições se temos que competir todo fim de semana pois demoram um seculo para nos pagar….é uma injustiça enquanto eles ficam por aqui por três meses, ganham quase todas as provas, vão embora e na semana seguinte estamos competindo com novos estrangeiros recém chegados…Onde esta a Igualdade????”
Os atletas afirmam que vão continuar o movimento na próxima etapa, em São paulo, e aguardam um posicionamento da CBAt e dos organizadores do Circuito.
OUTRO LADO
No início da noite desta quarta-feira, 23.10, recebi comunicado da assessoria de imprensa do Circuito Caixa e da HT Sports. Sem mais delongas, reproduzo a seguir o texto na íntegra.
“Em esclarecimento ao protesto realizado pelos atletas durante a etapa de Ribeirão Preto do Circuito CAIXA, temos a informar que ele diz respeito às regras para a presença de estrangeiros nas provas válidas pelo Ranking CAIXA/CBAt de Corredores de Rua, e não apenas às provas do Circuito de Corridas CAIXA.
Pelos comentarios que leio entendo porque temos o Brasil que temos. Um povo que não sabe escolher os seus politicos que torce mais pelos estrangeiros que pelos atletas Brasileiros, que não conhece a realidade dos atletas Brasileiros.Sabe porque temos bons jogadores?? E porque cada criança pobre que nasce em nosso pais sabe que uma vida melhor so se for um jogador de futebol famoso e o mesmo acontece no Quenia. Iniciação precoce + Dedicação + talento= Excelencia. É preciso investimento como no futebol para se criar grandes atletas, sem isso é impossivel termos”talentos”.
Creio que o problema maior é a “falta de patriotismo” das empresas patrocinadoras aliado à inexistência de algum dispositivo de cunho fiscal/tributário que venha incentivar esse patrocínio. Já vi atletas de outros países, participantes de ultramaratonas, serem patrocinados por empresas “excelentes”, porém, quase sempre não ganham provas. O patrocínio é simplesmente por serem do mesmo país do seu patrocinador. A questão do “excessivo” número de atletas internacionais seria superada se empresas nacionais patrocinassem somente nacionais, ainda que aqueles viessem com os seus patrocinadores internacionais.
Tudo de bom a todos.
Sandro.
Curitiba.
Eu penso que se houvesse um aumento financeiro $$$ de premiação aos brasileiros, limitando o numero de estrangeiros nas provas teríamos duas situações:
1°) Seria imediata, diminuiria o nível técnico das provas.
2°) A longo prazo, aumentaria o numero de crianças e jovens interessados e disposto a praticar o atletismo no Brasil, pois a concorrência aqui com o futebol é imensa devido a sedução $$$ que o esporte pode trazer com a mudança de situação financeira do atleta e sua família; consequentemente teríamos mais atletas no atletismo aumentando a probabilidade de ser revelado novos bons e muitos talentos para satisfazer a maioria dos corneteiros de plantão da grande imprensa que só querem medalha, medalha, medalha, para terem audiência, pois não conseguem reconhecer o esforço de um atleta dentro de suas limitações genéticas, técnicas e ESTRUTURAIS e não por falta de treino ou empenho, me desculpem más esse negocio de que tem que TREINAR MAIS PARA CORRER MELHOR eu não concordo.
Seria uma Utopia minha?
Só o futuro dirá se esta batalha for vencida pelo levante dos atletas.
Isso ai vamos fazer barulho então ATLETAS LOUCOS POR CORRIDA, não é nada de preconceito contra ninguém, e sim igualdade entre atletas BRASILEIROS, já que acontecem tantas provas aqui em nosso país e campeonatos NACIONAIS, onde eles levam todas, nada contra eles, ou pelo que eles passam pra chegar até aqui, e sim pelo que o país vem mostrando no esporte, ficamos nos atletas e telespectadores decepcionados com o resultado no mundial, e ainda mais pelo que a VANDA disse e o que vai mudar? As olimpiadas serao em nossa casa chamada BRASIL, e desse jeito, ha vamos passar vergonha… Acooorda BRASIL, acooorda gente do poder vamos melhorar mais ainda o nosso esporte, abram os olhos pra TODOS os esportes, são eles quem estão dando mais medalhas e alegrias ao nosso país e não so o futebool….
Manifestação é moda ou praga? Atletas querem melhorar? Enfrentem os atletas estrangeiros e quando estiverem em outros países verão o resultado. Muito feio essa manifestação. ass rodolfo
A participação dos estrangeiros aumenta o nível das provas de rua, reclamação injustificada .
Algumas pessoas que comentaram acima , não sabem nem que estão falando . Estamos falando da invasão dos estrangeiros não estamos falando de um ou dois atletas pois sempre teve estrangeiros nas principais provas do brasil. Kenianos, portugueses entre outros ja ganharam a São Silvestre mais esses atletas vinha pra ca pra essa prova com carta convite e depois dela iam embora. tem keniana aqui no brasil que ja vai se casar com um brasileiro para se naturalizar é uma coisa mais ou menos assim se a moda pega. Tem uns 20 ou mais estrangeiros morando no brasil. alem da vantgem da altitude onde moram ainda tem outra vantagem , um atleta brasileiro vou da um exemplo de Giomar do cruzeiro que inclusive é meu amigo. Ele deu uma entrevista uma vez no que foi muito feliz falando que corre tres meses contra um keniano depois esse vai embora e vem outro corre mais tres vezes contra esse depois esse vai e vem outro corre mais tres meses contra esse outro depois esse vai vem outro corre mais tres meses contra esse então ele corre contra 4 kenianos descansados durante todo ano pois o que corre no começo do ano nao termina o ano correndo contra Giomar pois se corresse ia perder todas do meio do ano pra frente. então como querem que brasileiros ganhem ou esteja no pódio da São Silvestre tanto no masculino como no feminino ultimamente so Marilson pois corre poucas provas durante o ano, ja é um cara com estabilidade financeira muito boa, inclusive e´meu amigo tambem tive o prazer de fazer parte da comissão tecnica que foi ao mundial de meia maratona em Udine na Italia e fizemos uma ótima amisade . Então pessoal não e medo e um caso de justiça deixe o mesmo keniano ou a mesma keniana o ano todo correndo aqui ai sim seria de igual para igual. me desculpem mais é assim que funciona.
Prezado Josenildo, a gritaria é inútil e injusta, veja o caso da maratona de Nova Iorque, os EUA tiveram um campeão em 1982 e somente outro em 2009, na posição de vice desde 1977 não há americanos nesta colocação, não me consta que eles querem limite de estrangeiros, muito ao contrário quanto mais estrangeiros melhor. Outro exemplo é o da maratona da Disney. Limitar o número de estrangeiros vai diminuir ainda mais a qualidade dos nossos corredores. ass rodolfo shosholoza
Prezado Rodolfo e aficionados das corridas.
A Cbat tem normas definidas para a realização de corridas de rua que os organizadores devem seguir para obter eventos de nivel. Dentre as normas que são seguidas internacionalmente, estão inseridas questões de segurança, fechamento de vias publicas, ambulancias para socorro, Agua e muitos outros itens,inclusive a obrigação de exames anti-dopagem que podem ser vistos no site da Cbat.
Em relação aos competidores, tb existem regras para a participação, apesar de que qualquer atleta pode participar pagando a sua inscrição junto a organização da prova pedestre. A Regra de competidores internacionais serve apenas para os convidados. Os atletas internacionais para efeito de patrocinio do programa da nossa Patrocinadora CAIXA não entram na relação de beneficiados de uma ajuda mensal aos dez melhores atletas das provas selecionadas no ano seguinte, ou seja o programa de ajuda mensal somente é valida para os atletas brasileiros. A premiação da prova, quando existe é de exclusiva competencia do organizador, e nada tem haver com as normas e ou organização da Confederação Brasileira de Atletismo.
A participação de atletas de paises da Africa é muito comum nos paises da Europa, sendo uma situação não resolvida e muito discutida naqueles paises.
Nossos resultados nos ultimos eventos internacionais de grande porte, propiciou ao Brasil resultados excepcionais, ganhando de muitos atletas dos paises da Africa, citando Wanderlei, Marilson, Solonei, Paulo, Frank e mesmo no Feminino, varias de nossas atletas tem tido resultados expressivos.
Os atletas citados de grandes resultados internacionais, priorizam seus treinamentos e suas competições baseados no calendario de Pista, já muitos atletas da maioria de provas existentes no Brasil correm muitas vezes no mês, comprometendo assim seus resultados de alta performance internacional, não havendo uma evolução clara, logicamente pelo desgaste muito acima do normal.
Também levamos em conta que nunca houve qualquer reclamação internacional de atletas brasileiros que participam no exterior e que foram excluidos por numero excessivo de participantes do nosso pais, e temos relatos que vão muitos grupos participarem de competições pelo mundo todo, inclusive a participação do Atleta Marilson que ganhou a sua Primeira Maratona de Nova York, não estava lá como convidado e sim se inscreveu como participante, e ganhou aquela importante prova.
A Cbat está atenta as ações das corridas de rua e sempre procurando escutar a todos para podermos melhorar cada vez mais, este segmento importante de Atletismo.
Respeito todos os comentários, mas tenho que expor naquilo que vivo e acredito há 19 anos como Técnico. A concorrência de estrangeiros nas provas é sadia, traz competitividade, eleva o nível da prova, mas não se pode dar sem regras específicas, sem um controle maior por parte dos Organizadores, para que a concorrência possa ser equilibrada, sem desmotivar e desnivelar a competitividade entre brasileiros e estrangeiros. Penso que as provas deveriam ter no máximo 03 estrangeiros de cada sexo convidados pela Organização, que a prova deveria premiar os 03 Primeiros na Classificação Geral ( incluindo estrangeiros ou brasileiros ) e os 05 primeiros brasileiro(a)s, para daí sim, criar uma competitividade sadia e justa no quesito corrida e premiações. Motivar, descobrir, treinar e lapidar brasileiros que vivem da corrida não é fácil … precisamos de investimentos, provas e resultados, por isso se faz necessário uma revisão do que vem acontecendo no Brasil para que possamos reciclar e mudar essa história de desigualdade entre estrangeiros e brasileiros. LUIZ FERNANDO BERNARDI ( técnico da atleta CONCEIÇÃO OLIVEIRA )
Vejo aqui pelos comentários, muitos “atletas de ponta”. rs
Ironias à parte, é preciso viver a realidade de treinar na maioria das vezes sem um suporte, sem uma suplementação alimentar, um calçado específico para o tipo de solo, tirando do próprio bolso o transposte aéreo, hospedagem, sem acompanhamento de um nutricionista, um fisioterapeuta para ai sim criticarem a mobilização dos atletas. Eles sim sabem o que e porque estão reinvindicando algo. E quem criticou a psotura deles, ainda não entendeu que não existe essa de querer barrar e expulsar nenhum estrangeiro, seja ele de que etnia for, trata-se de condições iguais, um atleta estrangeiro vem somente para ganhar dinheiro e tchau! Já com seu patrocínio garantido, compete onde bem entender e o patrocício continuará ali, enquanto que, os atletas brasileiros precisam se matar por vezes até em 2 provas na semana para poder ter como se manter somente como atleta e tentar pontuar para manter-se no ranking da CBat e da Caixa pra manterem o patrocínio (isso quando tem algum).
bom acho besteira fazer protesto contra estrangeiros, eles ralam pra chegar nos resultados, falar que chegam descansados, acho que não, os caras correm pelo seu pão ,não vem de uma hora pra outra, treinar duro esse é o segredo, se espelhe nos estrangeiros, para supera-los, quer moleza, nos atletas amadores temos vcs da elite como exemplo, treinamos duro para chegar o mais próximo de seus resultados, façam o mesmo, treine duro, em cada prova tente supera-los hoje ou amanhã com certeza vc vai ganhar deles, tai exemplos como Marilson , Giovani dos santos, que superaram atletas estrangeiros em grandes provas!!!!
bom esta é minha opinião!!!!
Pela sua colocação, percebe-se que não entende muito ou nunca viveu a realidade dos atletas brasileiros, de ponta ou não.
BINGO!!! Concordo!!! ass shosholoza
Parabéns a essas atletas que começam a se mobilizar contra esse grande numero de atletas estrangeiros em provas nacionais, nada contra ter atletas de fora convidados, mas ter esse monte de estrangeiros em todas as provas não interessa e atrapalha os nossos atletas, sem contar que treinadores brasileiros estão aproveitando essa farra e trazendo cada dia mais africanos e ganhando dinheiro com isso, pois os atletas acabam ficando com bem pouco da premiação.
Atletas brasileiros,
Ao invés de buscar capacitação, investimento em melhores condições de treino, estrutura e lutar por maiores desafios, ficam de historinha pequena contra atletas que engrandecem os eventos.
Seguindo a linha de raciocínio dos corredores, vamos retirar os jogadores brasileiros de vôlei da Itália, Neymar e tantos brasileiros vencedores no futebol da Espanha, Cielo e Tiago Pereira dos EUA, etc., afinal, eles são atletas que aumentam o risco de medalhas e títulos desses países.
Este pensamento é típico do brasileiro. O EUA, ao mesmo tempo que Cielo treinava, quebrou todos os recordes com Phelps, a seleção da Itália ganhou tudo anos atrás no vôlei e a Espanha…, bem, nem preciso comentar o salto de evolução da seleção espanhola. Em grande parte, esses títulos vieram graças à competitividade que conseguimos impor em terras gringas. Eles sabiam que para ganhar, precisam nos superar.
Ao invés de aprendermos com os quenianos, qual a idéia brilhante que nós temos? Expulsá-los! É lamentável isso.
Se o intuito é vencer o Circuito Caixa, que corram todas as provas do Circuito Caixa. Que argumento contraditório é esse da Conceição Oliveira? Para ganhar o Circuito Caixa, é preciso participar de todas ou fazer mais pontos? Se ela diz que vence mais quem escolhe as provas, pq ela não faz o mesmo? Quem disse que esta opção é válida somente para os quenianos?
Retire os títulos da São Silvestre dos estrangeiros e vocês verão o que resta dessa prova. Ela é tradicional e famosa justamente por ter grandes corredores do mundo inteiro. O que vocês querem é montar um grupo de corredores medianos de longa distância para obter mais chances de vitória local e, assim, ganhar mais dinheiro.
O mundo todo aceita brasileiros em diversas modalidades. O judô a todo momento faz intercâmbio em troca de conhecimento. Isso significa valorizar a modalidade, buscar apoio dos melhores e aumentar as chances de vitória.
Vocês estão na contramão da história.
Vergonha!
FAlando assim, é muito fácil comparar atletas que tem total apoio e patrocíno para “viver” do atletismo com os atletas brasileiros. Não são coitados os brasileiros, diria até que tem feito muito e conseguido levar o nome do Brasil ao pódio aos trancos e barrancos, mas querer dizer que é historinha é no mínimo ignorância no sentido de não conhecer sobre o que está opinando, e não se trata de “expulsar” ngm, você está equivocado. A questão é revisar a quantidade de atletas estrangeiros em provas direcionadas aos atletas da casa.
Era o que faltava: Atletas com medo da concorrência pedindo a reserva de mercado.
A solução lógica para esta situação é treinar mais e não barrar a concorrência. Só faltaram pedir para a Dilma criar as cotas. Que vergonha.
humberto me desculpe mais sua resposta e ironica eu treino 2 periodo por dia e depois vou trabalhar porque nao tenho nenhum pratrocinio. e nem toda provas da pra ganhar. pela quantidade de atleta africano nao corta eles da provas e sim limitar o numero de participante. voce acha que nos treinamos pouco vc nao conhece a dura vida de cada um. e pra ajudar os organizadores pagam tudo pra ele cache hotel incriçao e pros brasileiro so ferro direito iguais nos tambem tamo lutando pelo nosso pao de cada dia enta abra a boca pra ajudar nao pra criticar sem saber da vida de cada um
Cara, disse tudo. Parabéns!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que bichinhos brasileirinhos para gostar de moleza!!!!!!!!!
Bom, vou expressar a minha opinião.
Discordo de tudo isso… Eu acho que as provas tem de ter um nível de “excelência” trazendo os estrangeiros… quer sejam quenianos, etíopes, marroquinos, somalis, etc…
Assim, podemos ver quem são os atletas de Elite de verdade.
Num passado, o Franck Caldeira, também criticou tal procedimento da CBAt ou entidades semelhantes.
Acabou-se reduzindo o quantidade de participantes por prova, e dependendo da prova tem mais… outras menos.
Estes mesmos atletas que competem aqui com um “grau de dificuldade” maior, quando vão (e quando conseguem indice) a provas no exterior, fazem FEIO e não conseguem as vezes nem ficar entre os 10 primeiros… Vide o próprio Franck Caldeira.
Mas, (ainda bem e Graças a Deus) temos tido muitos sucessos de atletas que competem no Brasil, mesmo com este “grau de dificuldade”, ganham provas no Brasil e FAZEM BONITO lá fora. Como Marílson, Solonei, Paulo Roberto e poucos outros…
Assim, fico me perguntando… O que tem de diferente entre estes que citei acima e os demais atletas?
Acredito que falta de treinamento não é.
Então o que é?
Bom, é a minha opinião….
Talvez eu seja achincalhado aqui… mas é a minha opinião.
Abs, Rodolfo.
Amigo essa manifestação é apenas pelo número em excesso, é bom ter esses atletas sim, que até ajuda no desempenho, mas 5 já é de mais de cada pais como acontece ultimamente… e o podio só da estrangeiros nos 5 primeiros lugares, essa manifestação é pra cair esse numero por pais para que os de casa levam alguam grana que a etapa das corrida pagam.
Essa questão é perigosa, o que é excesso? Certamente logo virão os competidores de faixas etárias quererem limitar estrangeiros e por ai vai, limitação é limitação e logo eu não poderei ir competir em outros países por esse mesmo motivo. O foco está errado, é preciso voltar as baterias e o ataque aos clubes de corrida, aos patrocínios e não aos organizadores, só faltava essa, brasileiros precisando ganhar com essa ajudazinha, feio, muito feio. ass rodolfo shosholoza
Caro Anderson, você tem toda razão. creio que falta profissionalismo. não tenho conhecimento de algum tipo reclamação por parte desses atletas que citastes. isso se deve ao fato de serem profissionais do mais alto nível. outro fato interessante, não vejo o Marilson participando de qualquer tipo de prova para ganhar alguns “trocados”. este treina forte e seleciona as melhores provas.