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Rodolfo Lucena

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Perfil Rodolfo Lucena é ultramaratonista e colunista do caderno "Equilíbrio" da Folha

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Com esqueleto robótico, paralítica vai à maratona de Londres

Por Rodolfo Lucena
15/02/12 10:15

Uma britânica que ficou paralítica em um acidente, há cinco anos, vai tentar caminhar a maratona de Londres, em abril, usando um esqueleto robótico. Claire Lomas acredita que poderá levar até três semanas para percorrer os 42.195 metros da prova.

Hoje com 31 anos, ela ficou paralítica depois de cair de um cavalo. Os médicos lhe disseram que ela nunca mais ia caminhar. Claire passou os últimos anos em cadeira de rodas, mas agora está voltando a se mover com suas próprias pernas mais alguma ajuda externa.

Ela vai usar um traje robótico, o ReWalk, que é apresentado como uma espécie de esqueleto externo. Seu primeiro desafio é aprender a comandar a engenhoca no curto período até a data da maratona –22 de abril.

“É um trabalho muito difícil, que exige muita força e pode ser muito frustrante quando eu não consigo acertar direito a técnica [de comandar o aparelho]. Mas, quando eu consigo, a sensação é maravilhosa”, disse ela à imprensa londrina.

O comando do traje robótico é feito por mudanças sutis no centro de gravidade do usuário. O fabricante recomenda que o paciente use também muletas para ganhar mais estabilidade e segurança (foto Divulgação).

 O exoesqueleto é formado por um conjunto de motores e acionadores colocado na parte inferior do corpo do usuário; na parte superior, sensores captam os comandos para a realização do movimento; tudo é comandando por um computador que fica numa mochila, nas costas do novo caminhante. Segundo o fabricante, uma vez que domine bem a técnica, o usuário será capaz até de subir escadas.

“Eu fico querendo olhar para as minhas pernas para ver o que está acontecendo com elas”, disse Claire Lomas. “Há tanta coisa para pensar, e a mudança do apoio é muito sutil. Não basta você colocar o traje robótico para sair andando, é preciso fazer um esforço muito grande.”

O esforço dela não é apenas para controlar o equipamento e andar a distância da maratona (algo impensável para muita gente perfeitamente capaz de caminhar…), mas também arrecadar dinheiro para pesquisas sobre tratamento de danos à espinha.

Dá-lhe, Claire! Vamo que vamo!

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